A chuva que lavava o céu lavava também suas crenças _ e não crenças.
Tudo parecia tão insano... tão irreal...
Tudo parecia tão insano... tão irreal...
Como o abstrato se tornava não concreto frente a seus sentimentos, mesmo sendo ainda impalpável?
Sentimentos? Como poderia nascer sentimentos em circunstancias tão improváveis?
A chuva não cessava, os minutos corriam, voavam...
Os primeiros raios de sol lutavam contra nuvens carregadas e frias, assim como uma “pontinha” de sentimento – uma mistura de carinho afeto e paixão - lutava contra o cinza do receio, da descrença e do medo.
A noite passou, acabou... a chuva diminuiu, mas o sol ainda não “firmou”.
Sentimentos? Como poderia nascer sentimentos em circunstancias tão improváveis?
A chuva não cessava, os minutos corriam, voavam...
Os primeiros raios de sol lutavam contra nuvens carregadas e frias, assim como uma “pontinha” de sentimento – uma mistura de carinho afeto e paixão - lutava contra o cinza do receio, da descrença e do medo.
A noite passou, acabou... a chuva diminuiu, mas o sol ainda não “firmou”.
E pelo rítimo de tudo.... a tempestade voltará!